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Escolha Viver

Atualizado: há 1 dia

Escolha viver.


foto da Eulália coordenadora do Elim efatá
Adriana Eulália Ramos Silva - Fundadora do Elim Efatá

A nossa vida é feita de escolhas. Você já fez e ainda fará muitas escolhas durante esse dia e ao longo da sua vida.


Algumas boas, mas outras, infelizmente, ruins. Inevitalmente, toda escolha traz consigo uma consequência. Como seres criados por Deus, recebemos dEle a capacidade de decidirmos por vontade própria — o que é chamado de "livre-arbítrio".


Podemos escolher tudo nesta vida, menos duas coisas: onde e quando vamos nascer e quando vamos morrer. Nascemos e morremos pela vontade soberana de Deus. Ele nos trouxe à vida e é o único responsável por tirá-la (Sl 139.13-16; Jó 14.5). Então, entre o nascimento e a morte, entre o berço e o caixão, estão todas as nossas escolhas.


O número de pessoas que estão perdendo a capacidade de fazer boas escolhas e, por isso, acumulam dores e sofrimento à própria vida e à vida daqueles que estão ao redor, tem crescido significativamente. Diante dessa realidade, me preocupo ainda mais com o fato de muitas pessoas, motivadas na maioria das vezes pelas escolhas equivocadas que fizeram, tentarem dar fim à própria vida.


Estou certa de que ninguém, em sã consciência e por livre vontade, escolhe morrer. O que leva uma pessoa a se matar? Quem escolhe morrer, no fundo, quer viver e tenta encontrar na própria morte respostas e um fim para todo o seu sofrimento.


O suicídio não escolhe sexo, cor, raça, religião, nem condição econômica. Percebe-se que a depressão é uma de suas principais causas. Não é o direito à vida, mas a graça de poder continuar vivendo sob o perdão de Deus que pode resistir à tentação do suicídio. Mas quem haveria de afirmar que a graça de Deus não pode abranger e carregar também o fracasso diante desta mais dura tentação?


O suicídio possui duas razões principais: o heroísmo e o desespero. O ato heroico dos kamikazes japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial, e os mais recentes casos de homens-bomba, os soldados do terrorismo, são dois exemplos típicos de morte em "defesa de uma causa". O outro tipo de morte é aquela ocasionada pela perda de um relacionamento ou de um ente querido, pela vergonha ou exposição sofridas, pelo uso de drogas, dívidas, desemprego, reprovação acadêmica, doença, ou pressão social. Para esses últimos casos, o suicida parece ver a morte como a única maneira de aliviar a culpa, o sofrimento e acabar de vez com aquele pesadelo interminável.


A Bíblia não utiliza o termo "suicídio", embora trate diretamente sobre o assunto e cite, inclusive, alguns casos: Sansão, a partir da desobediência a Deus e aos pais, experimentou o fracasso espiritual e deu fim à vida de maneira estranha, sob os escombros do templo que ele fez desmoronar (Jz 14-16); Saul, o primeiro rei de Israel, influenciado por práticas ocultas (1Sm 31.4); Aitofel, um conselheiro rejeitado (2Sm 17.23); Zinri, outro rei de Israel, por causa do seu pecado (1Rs 16.18-19); Judas, um dos doze discípulos, morreu enforcado depois de trair Jesus (Mt 27.3-5). O suicídio é condenado, mas o suicida, não. Deus conhece inteiramente o ser que Ele mesmo criou e, por amor, sonda as intenções do coração e os mais profundos pensamentos (Sl 139.1-6).


A solução para evitar tendências suicidas e uma possível prática é, inicialmente, confiar em Jesus Cristo em todo momento da vida e ter a certeza de que Ele está cuidando de tudo; lançar os problemas e ansiedades sobre Ele e crer na Sua providência e graça; aceitar que Cristo oferece vida plena e abundante; valorizar a si mesmo, ou seja, manter a autoestima sempre equilibrada; e aprender a lidar de forma positiva com as aflições e as angústias do dia a dia. Admitir a existência do problema, falar sobre o assunto e buscar ajuda também são atitudes necessárias.


É justamente nesse período de tempo, que chamamos de vida, que nos é concedida a possibilidade de decidir pelas melhores oportunidades e, a partir daí, fazer boas escolhas, a fim de desfrutar da companhia da família e dos amigos, do início de novos relacionamentos, novas descobertas, novos recomeços, e uma nova vida. Não devemos nos esquecer de que Cristo veio ao mundo para nos oferecer vida plena, abundante e eterna, e essa é a vida que Ele quer que experimentemos.


Você recebeu um maravilhoso presente de Deus: a sua vida! Portanto, escolha viver e entregue seu futuro a Ele. Aproveite cada dia e desfrute ao máximo da sua existência. Afinal, você só terá essa vida para viver. Portanto, viva bem e faça o seu melhor! Ame a Deus e ame ao próximo como a si mesmo. Não se preocupe em viver um estilo de vida perfeito. Preocupe-se em viver como Deus planejou e seja feliz de verdade.


 



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